ÍNDICE
- Rapidez de Implementação
- Todos os Tags num só lugar
- Ferramentas de Testes
- Detector de Eventos
- Modelos de Tags
- Segurança
- Management a sério
#1 Rapidez de Implementação
Esta é a primeira coisa que nos apercebemos, depois de ter o Google Tag Manager.
Os programadores são boas pessoas, mas são uma resistência ao marketing.
No marketing queremos rapidez, sincronização com os media, … para eles devemos ser uns “chatos”.
Quantas vezes é que temos que contar com a “boa vontade” dos programadores, ou quando nos pedem para submeter um ticket, nem se sabe quando está pronto.
A imagem abaixo é elucida os tempos de implementação de um Tag, e quando tudo corre bem:
#2 Todos os tags num só lugar
GTM é para os analistas e os marketeers não dependerem dos programadores.
Mas os próprios programadores podem perder o fio à meada no seu código. Acreditem, é muito extenso.
Com o GTM todos os códigos com propósito individual estão bem organizados, e é fácil de os controlar, ativar, desativar.
Para além dos códigos standard acima, podem injectar mais códigos customizados, dar-lhes nomes, atribuir quem pode mexer, criar ambientes,…
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#3 Ferramentas de Testes
Se quer saber se os tags estão a funcionar correctamente existem muitas ferramentas de testes, apenas para enumerar algumas:
- Próprio Debuger do GTM que é muito útil para o Google Analytics
- Tag Assistant para o Chrome -> para o google stack, como o google analytics
- WASP para o Chrome -> uma ferramenta avançada
- dataLayer Inspector+ para Chrome -> a nova ferramenta que tem ajudado bastante
#4 Facilidade de criar detetores de Eventos
Normalmente para se configurar eventos é necessário pedir ao programador, até mesmo desenvolver códigos Javascript.
Mas com o Google Tag Manager, como tem o acompanhamento automático de eventos, existem muitos eventos que podem ser rastreados.
Os eventos básicos que você pode acompanhar (por padrão) no GTM são baseados em:
- Cliques
- Cliques de links
- Submissões de formulário
- Tempo gasto em uma página,
- etc…
Acredite, para quem é analista, este recurso da Google Tag Manager é uma enorme ajuda.
#5 Existem muitos modelos de Tags
O próprio tag do Google Analytics está cheio de modelos.
Por exemplo quando queremos um tag GA para evento, basta escolher o tipo: evento, e depois é só preencher os campos.
O GTM tem modelos para imensos Tags que não são da Google.
Se escolheu uma ferramenta de marketing para o website, é possivel que seja apenas necessário escolher essa plataforma e o ID de cliente, mais nada.
#6 Segurança
GTM permite o restreamento automático de scripts em HTML e pausa-os se forem detectados malwares ao dominio, morada IP ou ao URL.
Adicionalmente quem tem acesso às contas GTM pode revogar os Tags perigosos fácilmente.
O artigo da Bounteous (ex-Lunametrics) desmistifica vários falsos alertas relavivamente à Segurança.
#7 Gestão completa dos Tags
Se for um utilizador único, essa preocupação é minimizada.
Mas quando começa a ser mais do que um a gestão de utilizadores é fundamental. Estamos a falar de código.
Por exemplo na relação com o programador, para novos projectos, os “enviroments” permitem o acompanhamento dos Tags, sem afectar os analytics que estão em funcionamento.
Também os “workspaces”, são a forma poder fazer-se dois trabalhos em paralelo, sem entrarem em conflito.
Os níveis de autorização dos utilizadores é uma ferramenta obrigatória: Sem acesso, Ler, Editar, Aprovar e Publicar.